1970
Imóveis com uso de Timeshare se popularizam nos Estados Unidos.
A Verta é a comercializadora de empreendimentos de multipropriedade mais inovadora do Brasil. Soluções para gerenciar as fases de concepção, lançamento, marketing, comercialização, vendas online e pós-venda.
A economia compartilhada vem crescendo cada dia mais no Brasil, e hoje serviços como Uber e Airbnb já são amplamente utilizados. A multipropriedade segue a mesma ideia, você paga uma fração de um bem podendo utilizá-lo de acordo com a sua necessidade.
Em 2018, a Lei nº 13.777/2018, regulamentou a Multipropriedade de modo a acompanhar a tendência mundial dessa modalidade no setor imobiliário. Além de conceitua-la como o regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de tempo, à qual corresponde ao uso, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida pelos proprietários de forma alternada.
O conceito pode parecer novo para muita gente, mas, na verdade, a história das multipropriedade é bem mais antiga do que se imagina. Pela necessidade de um período pós-guerra, o timeshare deu início a uma reviravolta no mercado imobiliário e turístico.
Uma das principais e mais requisitadas opções de lazer do ser humano é o turismo. Viajar, conhecer novos lugares, relaxar, passar um tempo com a família se trata de ter qualidade de vida.
Apesar disso, essa é uma realidade que nem todo mundo pode usufruir ou, pelo menos, não podia até pouco tempo. Isso porque por volta dos anos 1990, a Economia Compartilhada ganhou seu espaço ao tornar bens cujo acesso era voltado a poucos indivíduos, em produtos que serviam a vários usuários ou donos.
Para entender melhor o conceito de multipropriedade e como elas surgiram, vamos voltar um pouquinho no tempo, lá no período pós-guerra. Depois dos intensos quatro anos da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) a Europa estava devastada, com uma população traumatizada e os países, financeiramente, quebrados.
Com essa realidade, o fato de não existirem hotéis não é uma surpresa para ninguém. O Brasil, assim como o restante do mundo, empobreceu." Ainda lá no pós-guerra, a França, por exemplo, com suas dificuldades em manter o desenvolvimento dos empreendimentos hoteleiros, principalmente os hotéis da Riviera Francesa, começou a vender hotéis inteiros para 4 pessoas.
Dessa forma, cada pessoas se tornava proprietária de ¼ do hotel e tinha o direito de usufruir da hospedaria durante 3 meses do ano. E foi a partir dessa ideia que começou a surgir o conceito de dividir um imóvel pelo tempo. Esse conceito recebeu o nome de timeshare. Um modelo de negócio que surgiu no meio de uma grande crise.
Nos Estados Unidos o conceito de timeshare foi muito bem recebido. E os estadunidenses gostaram tanto que começaram a aprimorar o conceito. Foi quando, seguindo a mesma linha de raciocínio, começaram a modificar o padrão dividindo as propriedades para 52 compradores. A matemática da ideia é simples: Se um ano tem 52 semanas, cada comprador terá o direito de usar a propriedade uma semana por ano. Então, lá nos anos 1970 é que, de fato, a multipropriedade surgiu. Se tornando um grande sucesso desde o início nos EUA e conquistando a Europa aos poucos.
Veja a linha do tempo da história da multipropriedade no Brasil.
Imóveis com uso de Timeshare se popularizam nos Estados Unidos.
Direito de uso de propriedade começa a ganhar reconhecimento no Brasil.
Primeiros empreendimentos de multipropriedade começam a ganhar espaço no continente americano e RCI chega ao Brasil.
Popularização do intercâmbio de férias e viagens no Brasil, após chegada da RCI.
Mercado de economia compartilhada no setor imobiliário tem crescimento informal.
Popularização do intercâmbio de férias e viagens no Brasil, após chegada da RCI.
Surgem os primeiros empreendimentos de multipropriedade no Brasil e na região Centro-Oeste do país.
Neste ano é aprovada a Lei Multipropriedade 13.777/18 que finalmente regulamente o mercado da multipropriedade no Brasil.
O futuro é compartilhado! Com a multipropriedade você compra de forma inteligente, paga por uso e investe em um bem imóvel.
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